A verdade no brasil

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

POLITICOS EVANGELICOS: PELA IGREJA OU PELO DINHEIRO?


Igreja ou Dinheiro? Eis a questão!
O que você acha de pessoas que usam a sua imagem de evangélico (crente) para se eleger em campanhas políticas e que muitas vezes acabam ganhando?
Simplesmente um absurdo, imagine se católicos, espíritas, budistas, etc. resolvessem criar partidos políticos, voltaríamos aos tempos em que a religião era o centro do poder de uma nação. Devemos dizer que se a pessoa não tem capacidade de ganhar a eleição por seu próprio esforço, logo, ela não terá voz ativa ao cargo que lhe foi eleito.
O pior é que mesmo sabendo que há pessoas que não tem religião o candidato ainda saúda “A paz do SENHOR, irmão”. Nossa! Que ridículo!
Além de fazer parte de uma Igreja Evangélica, eu não votarei em nenhum político que usa sua religião como forma de alcançar um cargo político.
A igreja não necessita de dinheiro público para crescer, se dependesse disso não haveria milhares de Igrejas de vários nomes e crenças com construções grandiosas.

Então GRITO aqui:

- POLÍTICA NÃO DEVE SE MISTURAR COM RELIGIÃO E PEÇO AOS MEUS LEITORES QUE NÃO VOTEM EM POLITICOS QUE USAM SUA RELIGIÃO PARA GANHAR SEU VOTO. NÃO DEVEMOS VOTAR EM CANDITATOS QUE NÃO PENSEM NA POPULAÇÃO COMO UM TODO, MAS SIM APENAS NUMA PEQUENA MASSA OU ATÉ EM BENEFICIO PRÓPRIO.

Ainda existe um partido que não tem criatividade e fez uma modificação na bandeira brasileira. 



A Lei n° 5700/71 que dispõe sobre a forma e apresentação dos símbolos nacionais dispõe no artigo 31 como manifestações de desrespeito à bandeira nacional, apresentá-la em mau estado de conservação, mudar-lhe as características, usá-la como roupagem ou revestimento e reproduzi-la em invólucros de produtos. A violação a qualquer destas disposições sujeita o infrator à multa de uma a quatro vezes o valor do salário mínimo, passível de conversão em pena de detenção.

O Decreto-Lei n° 898/69 que dispunha sobre a segurança nacional, estabelecia no artigo 44 pena de detenção de 2 a 4 anos a quem destruísse ou ultrajasse a bandeira e outros símbolos nacionais. Revogado pela Lei n° 6620/78, esta no artigo 18 reduziu a pena de detenção para 6 meses a 1 ano. A Lei n° 7170/83 atualmente em vigor, revogou a anterior e silenciou sobre tal prática. Assim, não se tem nos dias atuais tipificação de crime ou infração a quem ultraje a bandeira nacional ou a destrua. Mas mudar-lhe as características, usá-la como roupagem ou revestimento e reproduzi-la em invólucros de produtos, ainda é crime.

Diante disto, o que resta é tão somente o sentimento de patriotismo que deve ser estimulado como elemento formador da educação cívica a todo brasileiro. Lamento, todavia, que partem de autoridades públicas que devem dar o bom exemplo, comportamentos reprováveis dessa natureza. Mas, se não há punibilidade legal para o ultraje à bandeira nacional, há felizmente a sanção moral, que condena de certo mais fortemente, porque penetra como fogo na consciência para nela queimando permanecer.                                             
(Fonte: Paraíba online)

Vamos às obrigações principais da Igreja Evangélica e do Estado:

*Igreja Evangélica: Visa ajudar aos fiéis a seguirem as palavras ditas em seu livro sagrado (Bíblia) para chegarem ao céu e ver seu Deus, bem como trazer paz espiritual, evangelizar todos os povos e ganhar mais adeptos.

- As igrejas cristãs, evangélicas principalmente, visam mais a questão espiritual. Porque quando você está bem com Deus, você ora, você tem um estado de espírito tranqüilo e isto vai dar condições de você encontrar caminhos que vêm solucionar a sua questão física [...]. A Bíblia diz claramente que a questão espiritual é o fundamental na vida do ser humano [...].
(Pr. 1).

*Estado: Artigo 1º - A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade para garantir o atendimento às necessidades básicas.

Fonte: BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social, nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Brasília: Senado Federal, 1993.

Diante disso, sabemos que cada um tem sua obrigação, por isso pastores e “irmãos” deveriam resolver problemas espirituais de seus fiéis. Graças aos fiéis à Igreja não precisa de ajuda monetária do Estado. Eles doam ofertas e dízimos que servem para manter a Igreja e seus membros que, eventualmente, estejam fora de seu Estado ou seu país de origem para doutrinar outras pessoas e buscar novos adeptos. Não há necessidade da intervenção do Estado para resolver problemas da Igreja Evangélica. Por isso, em minha opinião, os políticos evangélicos estão na política para ter estabilidade financeira.



O Estado é responsável pela desigualdade social é dever dele dividir o dinheiro entre as demais cidades e municípios de forma igual e justa, acabando assim com a miséria no Estado e melhorando o país como um todo.

POLITICA É POLITICA, RELIGIÃO É RELIGIÃO!



Moisés Brilhante

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